"Ignorancia é a primeira linha de defesa do especista. E ainda assim pode ser facilmente rompida a qualquer momento com tempo e determinação para saber a verdade. A ignorância prevaleceu por tanto tempo, so porque as pessoas alienadas já não querem descobrir a verdade. “Não me diga como estragar o meu jantar” é a resposta padrão à qualquer tentativa de contar a alguém como aquele jantar foi produzido.Mesmo as pessoas que sabem que a fazenda familiar foi substituída pelos grandes centros de agronegocios , que as suas roupas vem de vacas mortas, que o seu entretenimento significa dor e morte a milhões de animais, e que alguns experimentos questionáveis ocorrem em laboratórios , ainda declaram acreditar que as condições desses animais não podem ser tão ruim. Senão o governo ou as sociedades protetoras dos animais já teriam feito algo a respeito. Mas, não é a incapcidade de descobrir o que esta acontecendo, tanto quanto o desejo de não saber fatos que podem pesar na consiencia que é reponsavel pela falta de atenção. Afinal, a vitima sobre o quer que esteja acontecendo nesses lugares horrorosos não são membros do nosso próprio grupo. Tudo se reduz a dor e sofrimento. Não a inteligência. Não a força. Não a classes sociais ou direito civil. Dor e sofrimento são em si coisas ruins e devem ser evitados ou minimizados, não importanto a raça, sexo ou espécie de quem sofre. Somos todos animais deste planeta. Somos todos criaturas. E animais não-humanos experenciam as mesmas sensações que nos. Eles também são fortes, inteligentes, trabalhadores, ágeis e evoluem. Eles também são capazes de crescimento e adaptação. Como nós, acima de tudo, eles são terráqueos. E como nos eles estão sobrevivendo. Como nos eles também procuram o conforto próprio, e não o desconforto. E como nos eles expressam graus de emoção. E é claro, como nos, eles estão vivos. A maior parte deles sendo também vertebrados. Exatamente como nós. Quando nos analisamos o quanto os animais são esenciais a existência humana, nossa dependência completa deles, para companhia, alimentaçao, vestuário, esportes e entretenimento, assim como pesquisa medica e cinetifica, ironicamente, nos so vemos o total desrespeito da humanidade por esses provedores não-humanos. Sem duvida, isso deve ser o que parece, morder a mao de quem nos alimenta. Na verdade, nos paramos e cuspimos nela. E agora nos deparamos com as conseqüências inevitáveis. Isso é evidente em relatórios de saúde devido ao nosso consumo excessivo de animais. Câncer. Doenças cardíacas. Osteoporose. Infartos. Cálculos renais. Anemia. Diabetes e outros. Ate a nossa comida foi afetada, na própria fonte, com antibióticos ultilizados para promover a engorda dos animais. Quem consegue não engordar num local estressante e superpopulado como uma granja industrial? Com o abuso de pesticidas e inseticidas? Ou com hormônios artificiais?
Desenvolvidos para aumentar a produção de leite, tanto em quantidade quanto em freqüência. Com cores artificiais, herbicidas, larvicidas, fertilizantes sintéticos, tranqüilizantes, estimulantes de apetite e crescimento. Não é de se surpreender que a doença da vaca louca, a febre aftosa, a pfsiteria e muitas outras anomalias relacionadas a animais tenham sido soltas no publico humano.
POLUIÇAO
A natureza não e repsonsavel por esses atos.
DEFLORESTAMENTO
Nos somos.
Chegou a hora de todos reconsiderarmos os nossos hábitos alimentares, nossas tradições, nossos estilos e modas,e , acima de tudo, nosso modo de pensar. Se há alguma verdade no antigo dito popular “tudo o que vai, volta.”, então o que eles ganham pela sua dor? Nos ao menos refletimos um pouco? Se tudo o que vai, volta, o que eles ganham pela sua dor? Eles são terráqueos. Eles tem tanto direito de estar aqui quanto os humanos. Talvez a resposta esteja em outro dito popular, que é igualmente verdadeiro: “nos colhemos o que plantamos.” Então é claro que animais sentem e é claro que experimentam a dor. Afinal, a natureza abençoou esses animais com uma fonte de sentimentos para que eles não sentissem nada? Ou os animais tem nervos para serem insensíveis? A razão pede uma resposta melhor. Mas uma coisa é certa, animais usados para a alimentação, usados para vestuário, usados para entretenimento, e em experimentos científicos, e toda a opressão que eles sofrem sob o sol, todos eles morrem de dor. Cada um deles. Já não é o suficiente que animais de todo o mundo vivam em isolamento permanente do progresso e expansão humana? E para muitas espécies simplesmente não há mais para onde ir. Parece que o destino de muitos animais é: ou eles não são desejados pelo homem ou são desejados demais. Nos chegamos como senhores da terra, com estranhos poderes de terror e misericórdia. O ser humano devia amar os animais como o experiente ama o inocente, e como o forte ama o vulnerável. E quando nos somos tocados pelo sofrimento dos animais, aquele sentimento fala bem de nos. Mesmo se o ignoramos. E aqueles que dispensam o amor pelas outras criaturas, como puro sentimentalismo, ignoram uma parte importante e boa da nossa humanidade. Mas nenhum humano vai perder nada ao ser gentil com um animal. E na verdade, faz parte de nos dar-lhes uma vida feliz e longa. No mato, o rei Lear pergunta a Gloster “como você vê o mundo?” e Gloster. Que é cego, reposnde: “vejo-o comovidamente.” Três forças primarias existem nesse planeta: a natureza, os animais e a humanidade. Nos somos os terráqueos." Faça a conexão.